terça-feira, 9 de setembro de 2014

Matrículas Abertas








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Matrículas/ 2015 Abertas!

quarta-feira, 2 de julho de 2014

O que é Educação para o "Aprendiz do Futuro"

A Educação é a visão básica para o desenvolvimento pessoal e exercício da cidadania.
E, teria assim, a responsabilidade de transmitir e perpetuar a cultura e, a escola é encarregada de organizar, selecionar, adaptar os elementos dessa cultura, portanto é função da instituição cultivar e difundir entre todas as pessoas conhecimentos, habilidades e competências comuns, assim voltando, a Escola, um olhar para as especificidades culturais de cada grupo, cultivando as suas identidades e abrindo espaço para a troca e o respeito às diferenças, pois como afirma Brandão:


 [...] “ninguém escapa da educação. Em casa, na rua, na igreja ou na escola, de um modo ou de outro, todos nós envolvemos pedaços da vida com ela: para aprender, para ensinar, para aprender e ensinar. Para saber, para fazer, para ser ou para conviver, todos os dias misturamos a vida com a Educação.”

Fundamentação Teórica da Escola

A Escola de Ensino Fundamental “Aprendiz do Futuro” está embasada em uma linha pedagógica vygotskyana, cuja teoria de aprendizagem segue o foco do sócio-interacionismo.
Segundo essa teoria, a aprendizagem dá-se em contextos históricos, sociais e culturais e a formação de conceitos científicos dá-se a partir de conceitos cotidianos. Desta forma, o conhecimento real da pessoa é ponto de partida para o conhecimento potencial, considerando-se o contexto sócio-cultural.
Engajada na busca de Lev Vygotsky no início do século XX e, tendo como base a Teoria Marxista, através da procura do mesmo em reformular a psicologia por meio de uma abordagem que permitisse entender as relações entre os indivíduos, as suas funções psicológicas superiores e o seu contexto social.
Os resultados dessa busca foram os seus achados revolucionários que propõem uma situação de ensino/aprendizagem em que o indivíduo aprende por meio de sua inserção na sociedade, da sua interação com outros indivíduos.
Assim, o sócio-interacionismo surge da ênfase no social e decorrem da compreensão de Vygotsky do homem como um ser que se forma com a sociedade.

“Na ausência do outro, o homem não se constrói”. (Lev Vygotsky)

         Para Vygotsky, a formação se dá numa relação dialética entre o sujeito e a sociedade ao seu redor – ou seja, homem modifica o ambiente e o ambiente modifica o homem. Para ele, o que interessa é a interação que cada pessoa estabelece com determinado ambiente, a chamada experiência pessoalmente significativa.
         Outro conceito-chave da Teoria de Vygotsky é a mediação – toda relação do indivíduo com o mundo é feita por meio de instrumentos técnicos e da linguagem – que traz conceitos consolidados da cultura à qual pertence o sujeito.
         Todo aprendizado é necessariamente mediado e, isso torna o papel do ensino e do professor mais ativo e determinante.
         O ensino, para Vygotsky, deve se antecipar ao que o aluno não sabe, nem é capaz de aprender sozinho, porque na relação entre o aprendizado e o desenvolvimento, o primeiro vem antes. É a isso que se refere um de seus principais conceitos, o da zona de desenvolvimento proximal, que seria a distância real de uma criação e aquilo que ela tem o potencial de aprender. Em outras palavras, é o caminho entre o que a criança consegue aprender sozinha e o que ela está perto de conseguir sozinha.

“O caminho do objeto até a criança e desta até o objeto passa por outra pessoa.” (Lev Vygotsky)


         Em suma, o colégio entende que não há apenas uma forma de aprendizado possível e que há a necessidade do educador ter um olhar crítico quanto ao alunado de forma a investigar através de sondagens os conhecimentos prévios dos alunos e sua “inteligência mais forte” seguindo a Teoria das Múltiplas Inteligências de Gardner que consiste em entender que cada ser tem facilidades e habilidades diferentes, sejam elas espacial, linguística, intrapessoal, musical, cinestésica, lógico-matemática ou interpessoal.

Matrículas Abertas!

Visando qualidade de ensino a Escola de Ensino Fundamental "Aprendiz do Futuro" possui método de ensino atual e estimulador.

Com salas de aula com no máximo 16 alunos a Escola garanti atenção individualizada.

Atendendo do 1º ao 5º ano do Ensino Fundamental o Aprendiz preserva a infância e visa formação de cidadãos críticos.

Conta com aulas de língua estrangeira de ótima qualidade, informática, projetos pedagógicos e muito mais.



Venha nos conhecer:

Rua Dom Pedro II, 625 - Vila Nova - Cubatão/SP

Tel.: (13) 3371-9301/ 3372-0343

Planejar é preciso (Rosa Maria Antunes de Barros)

O planejamento sempre foi um instrumento importante
para o ser humano, em qualquer setor da vida em sociedade: no governo, na
empresa, no comércio, em casa, na igreja ou na escola. Planejar torna possível definir
o que queremos a curto, médio e longo prazo; prever situações e obter recursos;
organizar as atividades; dividir tarefas para facilitar o trabalho; avaliar.
Nem sempre nos damos conta de como o planejamento
está presente em nosso dia-a-dia. Até mesmo uma ida ao mercado requer
planejamento, para evitar compras desnecessárias e excessos no orçamento.
Mas isso não afasta os improvisos, que fazem parte
da vida e também são esperados, em um planejamento – às vezes, são eles que dão
‘aquele tom’, isto é, mais realce e qualidade àquilo que estamos pretendendo.
Mas, e na escola, como é o planejamento?
Para muitos, é o cumprimento de uma exigência
burocrática de diretores e supervisores de ensino. Muitos professores reclamam
pelo tempo que ‘perdem’ elaborando um plano do trabalho e muitas vezes nem
chegam a consultá-lo ao longo do ano. Um documento preparado com esse espírito
com certeza não tem função no cotidiano, pois não atende a uma necessidade
prática. E o que acaba acontecendo, então? De tudo um pouco.
• Alguns professores dão aulas de improviso: Na
hora eu resolvo o que vou trabalhar com os alunos.
• Outros transformam o livro didático em plano de
trabalho e dizem: É mais prático, não tenho tempo para ficar inventando
novidades.
• Outros, ainda, copiam todos os anos o mesmo
plano: Afinal, para que mudar? Ninguém vai ler mesmo!
• E há aqueles que fazem pequenas modificações nos
planos anteriores, nem sempre muito significativas.

UM PLANEJAMENTO DE VERDADE




Mas não podemos deixar de falar dos professores
que, para elaborar seu planejamento, levam em conta:
• o tipo de aluno que a escola pretende formar;
• exigências colocadas pela realidade social;
• resultados de pesquisas sobre aprendizagem;
• contribuições das áreas de conhecimento e da didática.
Para esses professores, o
planejamento é um instrumento de fato – um meio de organizar o trabalho e
contribuir para o aprendizado dos alunos.